Em 1951, e no âmbito de um contrato celebrado com a Empresa de Cobre de Angola, para a execução de uma campanha de prospeção geotécnica no jazigo cuprífero de Mavoio, a Teixeira Duarte executou mais de 3.000 metros de furos de sondagens à rotação com profundidades até 300 metros e, no ano seguinte, realizou injeções de cimento na Barragem do Biópio.


Em 1955, a Teixeira Duarte foi responsável pelos trabalhos de reconhecimento geotécnico nos leitos dos rios Mandovi, Zuari e Chaporá e das fundações das pontes de Sanquelim e de Assolnã-Salcete, na então Índia Portuguesa.

A atividade em Angola viria a ser interrompida, sendo retomada na segunda metade da década de 70, através da execução das fundações para o Sistema de Telecomunicações por Micro-ondas.